Depois de anos entre erros e acertos da DC Comics com os filmes do Homem de Aço e do Homem Morcego, e uma modesta produção como série de TV exibida na década de 70, chega a tão esperada adaptação da Mulher Maravilha aos cinemas, depois de 75 anos de história de uma das heroínas mais fortes e imponentes dos quadrinhos. A relevância desse filme está relacionada a uma época em que o movimento feminista está extremamente em alta nas mídias, eleva ainda mais a representação e o empoderamento da mulher. A direção de Patty Jenkins não decepciona, sua maestria em comandar o filme é levada a sério em todos os atos do primeiro longa-metragem da heroína, ela soube da importância de introduzir uma personagem icônica ao universo cinematográfico de maneira objetiva e clara, além das empolgantes cenas de ação, dando destaque as lutas protagonizadas pelas amazonas em Themyscira, de fazer o coração pular diante da tela. Gal Gadot é uma unanimidade ao filme, ela domina e entende a represe...